EN LA OTRA ISLA <p> Revista de Audiovisual Latinoamericano http://enlaotraisla.com/index.php/Laotraisla <p><em>En la otra isla. Revista de audiovisual latinoamericano</em> es una publicación del Grupo de Estudios sobre Cine Latinoamericano Contemporáneo, radicado en el Instituto de Artes del Espectáculo de la Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad de Buenos Aires. Nació en el 2019 con el propósito de articular la producción académica sobre el audiovisual latinoamericano.</p> <p>La propuesta se dirige a fomentar el estudio de este campo y la comunicación entre quienes nos dedicamos a explorar la historia y el presente del audiovisual latinoamericano. Cada número de la revista se compone de un dossier temático, críticas, reseñas y entrevistas. Los artículos que forman parte del dossier atraviesan un proceso de evaluación por pares.</p> Instituto de Artes del Espectáculo, Facultad de Filosofía y Letras, Universidad de Buenos Aires es-ES EN LA OTRA ISLA <p> Revista de Audiovisual Latinoamericano 2250-4982 El cine de Patricio Guzmán a 50 años del Golpe de Estado en Chile http://enlaotraisla.com/index.php/Laotraisla/article/view/103 <p>Patricio Guzmán es uno de los pocos documentalistas del mundo que ha conseguido suscitar un interés casi ininterrumpido en la crítica y el público, a escala internacional, a lo largo de más de cincuenta años de carrera. Premios en festivales de los más diversos países y una larguísima serie de retrospectivas lo atestiguan. Curiosamente, ese contundente éxito no está relacionado con una capacidad para proponer temáticas variadas. Al contrario, prácticamente toda la obra de Guzmán desde que en 1972 estrenó su primer documental, El primer año, ha estado dominada por un universo temático relativamente restringido que se relaciona con la Unidad Popular, la dictadura que la derrocó y sus consecuencias en el presente.</p> Ignacio Del Valle Ávila Derechos de autor 2023 EN LA OTRA ISLA <p> Revista de Audiovisual Latinoamericano 2023-12-07 2023-12-07 9 5 11 La filmografía de Patricio Guzmán: un mapa rutero para encontrar nuestra identidad mediante la memoria http://enlaotraisla.com/index.php/Laotraisla/article/view/104 <p>La cinematografía de Patricio Guzmán abarca desde cortos de escuela a una de las trilogías<br>de documental político más importantes de la historia. Con una mirada que reflexiona<br>ampliamente sobre los devenires de la memoria sobre la Unidad Popular y su sueño político,<br>y cómo se ha lidiado en el país con la memoria de la crueldad del exterminio político. En su<br>filmografía se destacan otros momentos de brutal choque de culturas e ideologías, como<br>el proceso de la conquista en Latinoamérica. Sus obras reflexionan sobre la resistencia de<br>pueblos originarios en distintas partes del continente. Su filmografía es internacional tanto<br>en relación con los lugares donde filma y crea las obras, así como por su recepción. Este<br>artículo analiza los contenidos e historia de la filmografía de Guzmán, y se explora cómo<br>las preguntas y testimonios entregados van marcando un mapa rutero para explorar la<br>identidad de los habitantes del territorio de Chile, pero también los de otros lugares donde<br>se ha asesinado a personas que defendieron el deseo de un mejor vivir, más digno, más<br>justo.</p> Claudia Bossay Derechos de autor 2023 EN LA OTRA ISLA <p> Revista de Audiovisual Latinoamericano 2023-12-07 2023-12-07 9 12 33 As dimensões de Salvador Allende na trilogia“A Batalha do Chile” (1975-1979) http://enlaotraisla.com/index.php/Laotraisla/article/view/105 <p>O cinema de Patricio Guzmán tem, dentre seus dispositivos narrativos fundamentais, o uso<br>de imagens de arquivo contando, inclusive, com a reutilização de recortes de seus próprios<br>filmes ao longo dos anos. No caso de “A Batalha do Chile”, a trilogia ficou conhecida pelo<br>fato de a equipe de filmagem acreditar estar filmando uma revolução, mas descobrir um<br>golpe de estado em sua fase de finalização. Dentre os arquivos utilizados, estão as imagens<br>produzidas pela Chile Films, uma empresa estatal que refletiu as contradições internas da<br>Unidad Popular, assim com as tensões político-ideológicas que tomavam conta dos agentes<br>cinematográficos daquele momento. O artigo, portanto, pretende refletir sobre o papel que<br>o presidente Salvador Allende assume ao longo dessa trilogia, que dimensionamentos a<br>montagem opera em suas imagens e discursos, levando em conta que, em grande medida,<br>a sua presença deriva de imagens fabricadas pela Chile Films. O artigo, portanto, apresenta<br>um recorte da tese de doutorado defendida na PUC/SP intitulada “O cinema de Patricio<br>Guzmán: história e memória entre as imagens políticas e a poética das imagens”, pioneira ao<br>oferecer simultaneamente uma análise fílmica, histórica e filosófica do conjunto da obra<br>deste chileno.</p> Fabio Monteiro Derechos de autor 2023 EN LA OTRA ISLA <p> Revista de Audiovisual Latinoamericano 2023-12-07 2023-12-07 9 34 51 El Primer Año (1971) o Patricio Guzmán en presente http://enlaotraisla.com/index.php/Laotraisla/article/view/106 <p>El reciente estreno de El primer año ofrece la extraña oportunidad de conocer la estética<br>militante de Patricio Guzmán antes del tópico reiterativo de Chile como un país sin memoria.<br>La radical identificación de este documental, su ópera prima, con el gobierno de la Unidad<br>Popular condiciona su relato del primer año de gobierno como una poética de la historia<br>como presente.</p> Pablo Corro Penjean Derechos de autor 2023 EN LA OTRA ISLA <p> Revista de Audiovisual Latinoamericano 2023-12-07 2023-12-07 9 52 64 A Batalha do Chile (Patricio Guzmán) na 3a Mostra I nternacional de Cinema em São Paulo (1979): compartilhamento de experiências e resistência política http://enlaotraisla.com/index.php/Laotraisla/article/view/107 <p>O objetivo do artigo é analisar a participação do documentário A Batalha do Chile na 3ª<br>Mostra Internacional de Cinema em São Paulo (MIC), em 1979, e a sua recepção no Brasil.<br>A partir de uma perspectiva de História Social do Cinema, pretende-se problematizar um<br>conjunto de documentos – correspondências e artigos de imprensa – inserindo o Brasil<br>no circuito dos festivais e mostras cinematográficas daquele contexto. Numa perspectiva<br>transnacional – de circularidade da trilogia e de contatos e interconexões entre mediadores<br>culturais – pretende-se refletir sobre a importância da MIC e da participação do documentário<br>de Guzmán em pleno contexto de vigência da censura no país. Acredita-se que ao inserir o<br>Brasil nessa triangulação de contatos e de circularidade e no circuito dos festivais/mostras<br>será possível refletir sobre as especificidades da MIC, o compartilhamento de experiências,<br>as aproximações culturais e cinematográficas, problematizando o caráter de resistência<br>política que pode ser associado à MIC e à exibição da trilogia – em especial, à última parte,<br>O Poder Popular (1979), que conquistou, por meio do voto do público, o 3° lugar na Mostra.</p> Cristiane A. Fontana Grümm Alexandre Busko Valim Derechos de autor 2023 EN LA OTRA ISLA <p> Revista de Audiovisual Latinoamericano 2023-12-07 2023-12-07 9 65 81 O cinema de Patricio Guzmán: obsessão histórica, impasse e “novo universal”– da Batalha do Chile (1975-1979) à inflexão em Salvador Allende (2004). http://enlaotraisla.com/index.php/Laotraisla/article/view/108 <p>Na obra de Patricio Guzmán, a questão da utopia está sempre em jogo, porém, não da<br>mesma maneira. Para tratarmos deste tema, lidamos com duas de suas produções, A<br>Batalha do Chile, a luta de um povo sem armas (1975-1979) e Salvador Allende (2004). Na<br>primeira, uma trilogia, o documentarista maneja a causalidade histórica, arquitetando<br>uma concepção estrutural de narrativa. Na segunda, observamos duas inflexões: o<br>cineasta vislumbra Allende em sua contingência (não para defender ou erigir um mito),<br>bem como associa perspectiva utópica e elaboração, nos permitindo alcançar o impasse<br>da sociedade chilena (e dele próprio). Em razão disso, formulamos a seguinte hipótese<br>acerca da cinematografia de Guzmán: da estrutura à contingência, ela opera um “novo<br>universal”, perspectivando a utopia. O cineasta encontrará o caminho do “novo universal”<br>depois de reconhecer um impasse ético, cujo enigma central busca atribuir um lugar a<br>Allende. Delineado pelas pesquisadoras com o objetivo de analisar a obra de Guzmán, o<br>“novo universal” será mobilizado ao longo deste artigo e, mais detidamente, caracterizado<br>no item final</p> Ana Lucía Oliveira Vilela Fabiana de Souza Fredrigo Derechos de autor 2023 EN LA OTRA ISLA <p> Revista de Audiovisual Latinoamericano 2023-12-07 2023-12-07 9 82 102 Paisagem e melancolia em nostalgia da luz http://enlaotraisla.com/index.php/Laotraisla/article/view/109 <p>Nesse texto, analiso como Patricio Guzmán, em Nostalgia da Luz (Nostalgia de la luz, 2010),<br>aborda o tema da memória através de uma travessia pela geografia chilena. Partindo de<br>conceitos como paisagem e melancolia, exponho algumas noções teóricas no campo de<br>estudos sobre a paisagem, a psicanálise e os estudos fílmicos, para refletir sobre o potencial<br>político e estético da paisagem fílmica, a partir das tensões que surgem através das imagens<br>criadas pelo diretor</p> Silvana Marian Derechos de autor 2023 EN LA OTRA ISLA <p> Revista de Audiovisual Latinoamericano 2023-12-07 2023-12-07 9 103 119 Da paisagem ao território: A montagem no cinema de Patricio Guzmán como elemento de transformação do espaço http://enlaotraisla.com/index.php/Laotraisla/article/view/111 <p>O artigo analisa os filmes Nostalgia da luz (Nostalgia de la luz, 2010), O botão de pérola<br>(El botón de nácar, 2015) e A cordilheira dos sonhos (La cordillera de los sueños, 2019) do<br>cineasta chileno Patricio Guzmán. Investiga o sentido produzido por estes documentários<br>sobre violência de Estado quando a paisagem é colocada em tensão com arquivos e<br>testemunhos – da ditatura do general Augusto Pinochet (1973-1990), de povos autóctones<br>da Terra do Fogo, de trabalhadores de minas no deserto do Atacama –, argumentando que<br>a paisagem chilena, a partir deste tensionamento com os arquivos e com testemunhos,<br>adquire a condição de território, com todas as disputas de poder e de memória inerentes<br>a ele, deixando de ser mero ornamento ou mero cartão postal. Conclui que o cronotopo<br>poético tecido por Patricio Guzmán pode ser capaz, ainda, de transformar a paisagem em<br>testemunha de camadas de tempo.</p> Patrícia Cunegundes Guimarães Derechos de autor 2023 EN LA OTRA ISLA <p> Revista de Audiovisual Latinoamericano 2023-12-07 2023-12-07 9 120 143 Tres trilogías para Patricio Guzmán http://enlaotraisla.com/index.php/Laotraisla/article/view/114 <p>Reseña de Fábio Monteiro. O cinema de Patricio Guzmán: história e memoria<br>entre as imagens políticas e a poética das imagens. Jundaí: Paco, 2022, 410 pp.,<br>ISBN: 978-85-462-2188-2</p> Ignacio Del Valle Ávila Derechos de autor 2023 EN LA OTRA ISLA <p> Revista de Audiovisual Latinoamericano 2023-12-07 2023-12-07 9 156 160 Tres reflexiones alrededor de La cordillera de los sueños (Patricio Guzmán, 2019) http://enlaotraisla.com/index.php/Laotraisla/article/view/112 <p>La cordillera de los sueños (2019) es la tercera y última película que integra la trilogía del<br>director Patricio Guzmán que fue iniciada con Nostalgia de la luz (2010) y precedida por El<br>botón de nácar (2015). Cada documental, a su manera, recrea la historia y –especialmente– los<br>traumas recientes de Chile. En cualquier posible genealogía sobre el género documental siempre aparece un vínculo con la historia. En el caso de Guzmán ese lazo es fundamental y no sé<br>puede ver su cine sin tener en cuenta este aspecto</p> Pablo Salvador Boido Derechos de autor 2023 EN LA OTRA ISLA <p> Revista de Audiovisual Latinoamericano 2023-12-07 2023-12-07 9 144 150 La obstinada juventud http://enlaotraisla.com/index.php/Laotraisla/article/view/113 <p>Mi película preferida de Patricio Guzmán es Chile, la memoria obstinada (1997). Quizás<br>porque es más chica, menos grandilocuente y abarcadora que la trilogía cósmica, menos<br>monumental y épica que La batalla de Chile. Retrata un viaje del director al Chile noventero<br>para reencontrarse, por un lado, con algunos de los personajes -anónimos en su mayoría- que<br>aparecían en La batalla de Chile, así como con escolares y universitarios, que veían ese mismo<br>documental por primera vez. Nunca se había mostrado en cines ni televisión en Chile, su circulación había sido clandestina, sobre todo a través de dvds piratas. El estreno de La memoria obstinada ocurrió casi 25 años después del golpe, es decir, la mitad del tiempo que ha pasado al<br>día de hoy que conmemoramos 50 años. Yo tenía poco más de diez años por esa época, estaba<br>en el colegio, era deportista y no me interesaba la política. Recuerdo mi entusiasmo por Chile<br>clasificando al mundial de Francia 98 y por el Chino Ríos siendo top 1 del tenis mundial. No sé<br>qué habría contestado si me preguntaban quién era Salvador Allende o Augusto Pinochet. Seguramente algo de lo cual hoy me avergonzaría.</p> Javier Zoro Derechos de autor 2023 EN LA OTRA ISLA <p> Revista de Audiovisual Latinoamericano 2023-12-07 2023-12-07 9 151 155 Entrevista a Marcelo Morales http://enlaotraisla.com/index.php/Laotraisla/article/view/115 <p>Marcelo Morales es Director de la Cineteca Nacional de Chile, periodista, investigador y fundador de Cinechile.cl (enciclopedia de Cine Chileno). Conversamos acerca de la experiencia de la exhibición de La batalla de Chile (Patricio Guzmán, 1975-1979) y de El primer año<br>(Patricio Guzmán, 1972). Las significaciones y sentidos que adquirieron estas proyecciones en<br>la Cineteca al lado del Palacio de La Moneda y a 50 años del golpe de Estado. La recepción del<br>público, la importancia de las versiones restauradas en la creación de nuevas formas de ver y<br>en la disputa por la memoria. La relevancia del Premio Nacional de Artes de la Representación<br>y Audiovisuales que recibió Patricio Guzmán este año, los acuerdos/ desacuerdos que se suscitaron, la distancia/respeto que genera el realizador entre cineastas chilenos y la posibilidad<br>del reencuentro con sus obras restauradas como modo de acercarse nuevamente a su mirada.</p> Natacha Scherbovsky Ignacio Del Valle Ávila Derechos de autor 2023 EN LA OTRA ISLA <p> Revista de Audiovisual Latinoamericano 2023-12-07 2023-12-07 9 161 168 Número completo http://enlaotraisla.com/index.php/Laotraisla/article/view/116 <p>Número completo</p> En la otra isla Derechos de autor 2023 EN LA OTRA ISLA <p> Revista de Audiovisual Latinoamericano 2023-12-07 2023-12-07 9 1 168